sábado, 22 de agosto de 2009

A Última Viagem do Comboio do Tua

Descarrilemento: Eu estava lá

Um ano depois ...



Romagem ao local do acidente











Descarrilamento no Tua: Eu estava lá



















quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Estação de Pinhão D'ouro


Vá para fora, cá dentro!

Pinhão a estação de caminho de ferro mais linda de Portugal.

Douro vinhateiro nos azulejos












sexta-feira, 31 de julho de 2009

Mirandela, Capital do Jet Ski

Princesa do Tua no centro do mundo das motos de água de 24 a 26 de Julho de 2009




À atenção do senhor presidente da Câmara Municipal de Mirandela, Dr. José Silvano.

Em BOM PORTUGUÊS escreve-se BEM-VINDO!
Saudar os visitantes de Mirandela de forma incorrecta é grave senhor presidente! Veja se manda retirar este cartaz.




















terça-feira, 28 de julho de 2009

VII Terra Flor

Feira de Produtos e Sabores
16 a 19 de Julho de 2009


O quadro de estopa que Bruno Pires, eclético artesão de Freixiel, estava a fazer no espaço dos expositores, foi das poucas coisas que suscitou o meu interesse na VII Terra Flor. Vai ficar bem na casa rústica da aldeia.





Embora tudo seja relativo, a Feira da antiga Póvoa de Além Sabor pareceu-me fracota, quando comparada com outras feiras de gastronomia de Trás-os-Montes por onde passei no último Inverno.


O desagrado começou quando me foi cobrado 1,50 € para entrar no recinto. Em feiras similares não me senti enteado, como aqui.


Já, antes, à entrada de Vila Flor, oriundo do concelho de Chaves, ficara surpreendido por não ver nenhuma placa a indicar o local da feira. Andei pelo centro vila à procura mas o tempo perdido não foi em vão porque a minha curiosidade levou-me a entrar na capela de Santa Luzia, onde estavam, restaurados, seis preciosos quadros da capela primitiva.



Passei pelo parque de expositores como gato sobre brasas. Ao fim da tarde de Sábado do dia 18 de Julho havia stands fechados e o recinto estava às moscas.
Entre os que estavam abertos alguns não passavam de montras de bens comercializados por lojistas da região. No stand da caça estava uma adolescente que nada sabia de cinegética!
Na tenda de Benlhevai, freguesia de Vila Flor, embora aberta, não havia ninguém para prestar informações. Fiquei no entanto interessado em conhecer o Casa Museu da Família Vila Real e a fábrica de cogumelos, dignamente representada na feira por um director de vendas.


No pavilhão principal havia diversas tendinhas de fumeiro e de vinhos. Achei os preços inflacionados. O folar de carne estava a 15 € o quilograma e o das chouriças a 30 €. O queijo de ovelha churra era vendido à peça, inferior a 1 kg, a 14 € cada um. Em feiras de gastronomia, no Inverno, o preço do quilograma do folar situava-se entre os 10 e os 12 euros e o da chouriça não ia além dos 22 euros. Mesmo assim, sem me alargar, fiz uma ou outra compra. O folar da foto era muito saboroso mas não tomei nota do nome da senhora que o fez nem de onde era.


Sou um apaixonado por feiras de gastronomia. Como pretendia ir à Feira de Vinhos e Gastronomia em Alijó, durante o mesmo fim-de-semana, não dei a devida atenção, como gosto de fazer, aos vinhos expostos pelos produtores locais. Mesmo assim trouxe, para experimentar, um rosé de Vila Flor! Desta vila conheço alguns vinhos da Adega Cooperativa local. Desde que conheci o Moscatel Douro produzido pela adega cooperativa, um néctar de deuses, pus o Favaios de parte. O Douro é o moscatel que bebo em casa e a garrafa que ofereço a amigos, enfatizando-lhes que é da minha terra. (Trás-os-Montes e Alto Douro é a minha terra!).
Leio e ouço contar histórias tristes da Adega Cooperativa de Vila Flor. Como é que uma adega produtora de tão bons vinhos, premiados no estrangeiro, pode ter problemas? Será por gestão ruinosa de dirigentes incompetentes ou haverá mão criminosa?







Sessão de autógrafos
Raíz da Minha Essência, Fernando Silva
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Tenho família numerosa, alargada a diversas gerações e espalhada por muitas terras. A paixão pela genealogia leva-me a descobrir parentes da quarta, quinta e mais gerações, que a todos, orgulhosamente, trato por primos!
Na feira encontrei o senhor, filho de prima direita, que está à espera do livro ser autografado. Vi-o pela primeira vez em casa dos pais, quando tinha uns dez anos. Passados uns vinte descobri-o na Internet, quando era presidente do conselho executivo de uma escola de Miranda do Douro!
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Cabeço de N. Srª d'Assumpção
No entanto nunca voltei a estar com este primo. Só há cerca de um ano, na sequência da exposição fotográfica Testemunhas - a Preto e Branco - que fez em Vila Flor, é que nos encontrámos. O segundo encontro ocorreu agora na Terra Flor, tendo o repasto contribuído para aprofundarmos conhecimento recíproco, em termos pessoais e profissionais, e descobrirmos que partilhamos idêntico amor à nossa região de Trás-os-Montes, manifestado na defesa da Linha de Comboio do Tua e do vale do rio.
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Despedimo-nos. O meu primo, a esposa e os filhos ficaram na Terra Flor a ver os Santos e Pecadores e eu fui até Alijó, ao encontro dos Xutos & Pontapés.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Alijó dá Música na Revidouro



Alijó esteve em festa, de 17 a 19 de Julho de 2009. Com o objectivo de colocar a REVIDOURO, na sua quarta edição, no TOP TEN das Feiras de Vinhos e Gastronomia, a Câmara, em ano de eleições, abriu os cordões à bolsa, apoiando a participação de representantes das freguesias do concelho no cortejo etnográfico. Para dar mais visibilidade ao evento, trouxe à vila os Xutos & Pontapés, a mais famosa banda de rock português.



Tinha programado ir a Vila Flor, à Feira Terra Flor. Porém, depois de tomar conhecimento da realização da Revidouro, em Alijó, na mesma altura, decidi ir também a esta Feira de Vinhos e Gastronomia. O que me levou à vila duriense foi o facto de a feira ser de vinhos. A minha expectativa era de nela conhecer vinhos locais e fazer compras para a garrafeira. Além desse chamariz havia também o apelativo concerto dos Xutos & Pontapés e um eventual interessante cortejo etnográfico, no dia seguinte.





Saí de Vila Flor para Alijó já passava das 22 horas de Sábado, dia 18 de Julho. Fui pela estrada que passa em Carrazêda de Ansiães e desce para a estação de Foz-Tua. A noite era escura como breu e as curvas, cortando os socalcos, sucediam-se a um ritmo alucinante. Quando cheguei a Alijó, por volta da meia-noite, o concerto da banda de rock, a festejar trinta anos de carreira, já havia começado. A minha esperança era que ainda não tivessem cantado Sem eira nem beira.


Como tantos outros participantes, nunca tinha estado em nenhum concerto de banda de rock. Foi o meu baptismo. Havia imensa gente, de várias gerações e estratos sociais. A entrada, gratuita, ajudava a encher o espaçoso recinto. As vibrações musicais, saídas das colunas de som, pareciam entranhar-se no meu corpo, produzindo em mim um efeito electrizante. Quando o espectáculo terminou, já passava das duas da manhã, sentia-me agradado com a experiência. Nessa noite, um bonito fogo-de-artifício pôs fim à festa.

Fui dormir ao Pinhão. Aí fiquei com a ideia de que há algum ressentimento contra Alijó, alegadamente por entravar o desenvolvimento da terra. Antes do regresso à vila, sede do concelho, domingo à tarde, fui visitar o túmulo do escritor Miguel Torga, na sua terra natal, e conhecer, em Sabrosa, a casa onde nasceu Fernão de Magalhães, o primeiro europeu a pisar solo chileno.


Na estrada vinhateira de Sabrosa a Alijó ia com o rádio do carro sintonizado numa estação de rádio local, ouvindo loas aos prémios recebidos pelos vinhos da Cooperativa Agrícola de Alijó. No recinto da feira entrei nesse stand para me inteirar da qualidade dos vinhos produzidos pela cooperativa, tendo provado o moscatel e o branco. O moscatel, de tão doce, pareceu-me um néctar de deuses e o vinho branco, fresco, frutado, agradou-me. O tinto, reserva 2001, já não ousei degustá-lo, fiquei satisfeito com as explicações solicitadas. A compra ficou apalavrada; prometi voltar depois do cortejo etnográfico para por as caixas de vinho no carro, o que fiz antes de regressar a Travancas da Raia.


O stand da CMA, à entrada da feira, antecipando-se à campanha eleitoral para as autárquicas de 2009, distribuiu, a rodos, t-shirts e bonés Revidouro aos visitantes. A mim também me coube um boné, que tirei da cabeça por não me sentir bem no ar de parolo com que ficava, e uma t-shirt XL que não posso usar no Passeio Marítimo de Oeiras porque tem o logótipo torto.

Com que verbas foi pago esse material propagandístico? Bom, o presidente da câmara, em entrevista à comunicação social, afirmou que com a Revidouro foram gastos trezentos mil euros, 70% dos quais terão sido entregues pela Comissão de Coordenação da dita Região Norte, sediada no Porto, cidade candidata única a futura capital do hinterland transmontano e alto-duriense. Se isso vier a acontecer, lá vai pró maneta a aspiração dos autênticos transmontanos à criação de uma região administrativa de Trás-os-Montes e Alto Douro! Então, para cá do Marão mandam os que cá estão ou não?



Numa ronda rápida pelos expositores, detive-me na barraca do pintor José Manuel Teixeira Cimode. Não tenho saber para avaliar o valor técnico e comercial da sua pintura mas senti-me atraído pela cromática destes ouriços arreganhados. Numa parede de granito deviam ficar muito bem mas na casa da aldeia há falta de espaço para eles. Num quadro, além de gostar de cores fortes, valorizo a pintura produzida por pintores transmontanos e a temática relacionada com Trás-os-Montes.


O Cortejo Etnográfico


Sob um Sol abrasador, de tostar a moleirinha aos calvos, coloquei-me num lugar que achei adequado para filmar e tirar fotos ao desfile etnográfico, uma excelente montra de costumes e tradições da região vinhateira do Douro. O desfile foi aberto pelos motoqueiros. Eu sei que não gostam da expressão, preferindo auto-designar-se motards, um francesismo. Mas para mim são motoqueiros e ponto final! Aliás, eu gosto muito dos motoqueiros, pela indumentária e estilo de vida de cavaleiros do asfalto, individualistas, libertários e irmanados no espírito de clã. São os tipos porreiros que nunca fui, agrilhoado a convencionalismos sociais.

Se fosse a minha parente brasileira a ver este casamento moderno diria “-Que chique!” Nele havia quase tudo: a igreja caiada de branco, o padre, os noivos, padrinhos e o extenso séquito de convidados. Só faltaram mesmo os popós com fitas de renda branca nas antenas, tão ao gosto dos emigrantes chegados de Paris para casar na terra.










Não consegui melhor foto da senhora em primeiro plano. O que me despertou nela a atenção foi o tradicional costume das mulheres que vão às romarias, poisarem o casaquinho sobre a cabeça para a protegerem do sol. Há gestos que se reproduzem de geração em geração! Nesta senhora, de inovador, vemos a roupa que deixou de ser preta e o uso, modernaço, de óculos de sol, imitação de Armanis comprados a cinco euros aos ciganos.

Nos trajes dos grupos etnográficos nota-se que as maneiras de vestir transmontanas são simples e pouco garridas, predominando as cores cinzentas, castanhas e outros tons escuros. Pobres também eram as terras, cobertas de calhaus, e as gentes que as trabalhavam. Mulheres do campo, carregavam quase tudo à cabeça: lenha, cântaros de água, cabazes, tachos de comida para os segadores …





Este casal, indiferente ao cortejo, prefere o remanso, à sombra da copa das árvores do jardim municipal.




Esta senhora, sem traços de mulher do campo, deve ter sido uma ruça formosa na sua juventude. O relógio no pulso dá-lhe ar de mulher urbana, embora possa ser esposa de abastado viniticultor. Atrás dela, a avozinha de cabelos brancos, apesar do calor, caminhava sorridente.






Trogloditas do Pópulo!

Embora não estranhe a presença de povoamento primitivo na outrora designada Terra de Panóias, desconhecia a existência e importância do castro do Pópulo. E não é que querem que seja considerado património da Humanidade pela Unesco?
Homenagem ao Homem do Douro


O concelho, situado na região vinhateira e tendo a limitá-lo, a oriente, as escarpas do Rio Tua, homenageia o homem do Douro, simbolizado no carregador dos cestos de uvas para as dornas.

Apesar do amargo de boca por não ter podido participar na caminhada Coração de Ouro, a Revidouro valeu a pena!

Cortejo - Os Fidalgos

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Segirei, Capital da Blogosfera Flaviense

XI Encontro de Bloguistas de Chaves
No passado dia 27 de Junho de 2009 a nata da blogosfera flaviense esteve reunida em Segirei, aldeia da freguesia de São Vicente da Raia. O convívio, aberto a fotógrafos e acompanhantes, contou com a presença, aproximada, de 36 bloguistas. A maioria dos participantes era do sexo masculino e tinha acima de 40 anos. Os jovens, com menos de 35 anos, estavam em minoria. Quanto a profissões, o professorado era o grupo mais numeroso.



Segirei, encravada nos montes, é a aldeia raiana mais distante da sede do município. Quando a conheci, ficava no cu de Judas. Ir lá era uma aventura. A estrada, cheia de curvas, ravinas e calhaus, era um caminho lamacento no Inverno e poeirento no Verão. Hoje é uma estrada aprazível para os amantes da Natureza.

Os convívios, da blogosfera flaviense, realizam-se, alternadamente, no Inverno e no Verão. Participei pela primeira vez. O convite, presumo que por ser autor do blogue Travancas da Raia, chegou por e-mail.
O grupo saiu de Chaves numa camioneta da CMC. Como Travancas, onde me encontrava, fica no caminho para Segirei, fui de carro até São Vicente, ao encontro dos demais. Próximo da aldeia cruzei-me com um rebanho de cabras e no local onde a camioneta estava parada passou outro pastor mas de ovelhas.
São Vicente, patrono da aldeia
À espera dos bloguistas estava o Presidente da Junta de Freguesia. Na visita à aldeia foi ele o cicerone.


A paragem em São Vicente da Raia, para tomar café e conhecer a aldeia, proporcionou situações que contribuíram para o reforço de relações de convivialidade.
O senhor que tira o retrato à esposa e à amiga que me os apresentou, é o “Cancelas”. No momento ainda não sabia que era ele o autor do agradável comentário feito em “A Chave do Paraíso”, postagem colocada por mim no blogue de Travancas da Raia. Gostei de conhecer o casal, ambos bloguistas, http://cancelas.blogs.sapo.pt/ e http://meguimaraes.blogspot.com/
Uma das antigas estrelas do Grupo Desportivo de Chaves no início da década de sessenta, Domingos, natural de São Vicente da Raia, também é bloguista. Depois de ter emigrado para os EUA, regressou à terra natal, onde vive. A cave da sua casa é um museu etnográfico onde coexistem memórias e objectos pessoais com utensílios agrícolas e uma garrafeira.
A caminho de Segirei avista-se a aldeia da Aveleda, no fundo do vale. Nunca lá entrei mas tenho curiosidade de conhecer a terra onde até o senhor padre foi à «bruxa».
Depois de alguns de nós termos deixado os carros na praia fluvial de Segirei, o autocarro da CMC levou-nos ao outro lado da raia, à Área Recreativa da Cidadelha, no concelho de Vilardevós, para percorrermos a pé uma pequena parcela dos Caminhos do Contrabando Galaico-transmontanos.







O Caminho do Contrabando, na zona que visitamos, acompanha o ribeiro que desagua no Rio Mente. Este percurso, de uns dois quilómetros, em território espanhol, é arborizado, frondoso e refrescante.
A entidade responsável pela criação da Ruta do Contrabando esmerou-se no embelezamento de espaços verdes, construção e restauro de degraus de xisto, de pequenos pontões de madeira e de pedra, de escadas metálicas em lugares mais íngremes, restauro de moinhos e limpeza do caminho.

Os fotógrafos bloguistas tiveram muito que fotografar!
A água da pequena cascata, há milhões de anos a cair, cavou um poço largo na rocha.




Cascata grande. A água cai de uma altura de mais de 100m, seguramente! Igual, em beleza, só as Fisgas de Ermêlo, na Serra do Alvão!
Ouvi dizer que a Quinta, virada para Portugal, é do consul da Austrália, neto do anterior proprietário, um abastado galego.




A cascata é o ponto alto do Caminho do Contrabando nesta zona fronteiriça. É o cartão postal que pode atrair muitos amantes da natureza a uma região desconhecida, contígua ao Parque Natural de Montesinho.

O curto passeio termina um pouco mais abaixo da cascata grande que pode ser vista deste impressionante rochedo semelhante a um promontório. Segirei fica logo ali, mais abaixo! Mais um pouco e a cascata era nossa! Mas agora tanto faz ser espanhola como portuguesa, o proveito económico é de todos, de ambos os lados da fronteira.

Antes do regresso à praia fluvial de Segirei, visitámos o centro da aldeia. A co-organizadora do XI Encontro da Blogosfera Flaviense, Tânia Oliveira, aí residente e autora do blogue http://segirei.blogs.sapo.pt/ parece cumprimentar alguém por quem nutre especial carinho.




Apanhado!


Quinta da Cascata Grande vista de Segirei


Praia fluvial de Segirei, local do almoço.

Os espanhóis têm a cascata e nós temos a praia, importante local de lazer para as populações dos dois países.



A seguir ao almoço, depois de curta sesta, foram apresentados os livros de Gil Santos e José Carlos Barros e anunciado o lançamento de um terceiro sobre cancelas e chaminés durante um jantar na Adega do Faustino, em Chaves, no dia 9 de Julho.
Nesta altura já o presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Baptista, em nítida acção de pré-campanha eleitoral, se juntara ao grupo de influentes bloguistas. A reeleição, embora não se deva contar com o ovo no cu da galinha, «já está no papo»! »! A CMC além de apoiar o encontro, disponibilizando a camioneta para transportar os participantes, também ofereceu brochuras e outro material a cada um deles.

O encontro continuou até à hora do jantar, antecedido de uma sessão de fados e flamenco cantados por Dona Zulmira Oliveira e por Rafael, andaluz radicado na Galiza e que, juntamente com Pablo, guarda florestal espanhol, acompanhou o grupo de convivas no passeio pedestre.



Segirei, capital do XI Encontro da blogosfera flaviense, vista da Cidadelha.